Líder de campanha de Bolsonaro em Minas Gerais se irrita com postura de governador que pode levar à cassação

Recentemente foi indicado Romeu Rufino – homem forte da ex-presidente Dilma Rouseff – para compor o conselho da Cemig. Estas indicações estão gerando uma crise, inclusive com a militância do próprio partido NOVO.

É notório que o governo Zema foi eleito pelos votos anti-PT, pelo trabalho dos militantes do novo, mas principalmente pela ação direta dos grupos bolsonarianos. Ao contrário do que se prega nas ruas e nas redes sociais, o novo governo de Minas – não sei se erroneamente ou propositalmente mau direcionado – abre espaço para abrigar pessoas relacionadas aos políticos que foram excluídos nas urnas, pelos mineiros.

Os descasos do PT frente ao governo de Minas geraram uma dívida enorme, que o atual governo tem dificuldades de pagar. É bom salientar que Pimentel, exatamente por atrasar os duodécimos do funcionalismo público, quase caiu. Agora Zema terá enfrentar este e vários outros desafios como:

- Aprender a administrar um estado quebrado;

- Focar e organizar o pagamento do funcionalismo público.

- Estreitar a relação com o parlamento mineiro evitando, que seja aberto um possível processo de impeachment, o qual servirá apenas como “moeda de troca” com os deputados da Assembleia Legislativa de Minas Gerias.

Além disto, os bolsonariamos não estão nem um pouco satisfeitos com estas indicações políticas e o líder do movimento independente Pró-Bolsonaro, possui documentos que podem complicar a vida do partido Novo em Minas.

Fonte: Redação Braziliantimes