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Publicado em 23/06/2023 as 8:00am

Família de mineiro que sofreu infarto na Pensilvânia ainda não conseguiu recursos para levá-lo ao Brasil

Devido ao fato de Luthesco ser imigrante e não ter seguro, o hospital não oferece nenhum tipo de assistência e não há nenhum médico disponível para acompanhá-lo.

 

 


Luthesco teve sérios problemas de saúde após o infarto

No dia 7 de março o mineiro de Ipaba, Luthesco Ítalo de França, 36 anos, que mora há dois anos na cidade de Philadelphia (Pensilvânia), com a esposa, Luciene Helena da Silva e um filho de cinco anos, sofreu um ataque cardíaco e teve sérias complicações para a saúde.

De acordo com os familiares, em maio, ele recebeu alta e quando tudo parecia estar se normalizando, os problemas aumentaram. O primeiro é que como ele não pode trabalhar, Luciene tem que cuidar do marido e ainda manter as finanças da casa em ordem, o que está sendo muito difícil.

Devido ao fato de Luthesco ser imigrante e não ter seguro, o hospital não oferece nenhum tipo de assistência e não há nenhum médico disponível para acompanhá-lo. Com isso, a busca pelo sonho americano se tornou mais difícil e a esposa não vê outra opção a não ser voltar ao Brasil, onde terão apoio dos familiares e o mineiro será melhor cuidado.

Mas para isso, é preciso de um transporte aéreo apropriado e os custos deste serviço é muito alto. Desde então a família realiza campanhas em busca de conseguir US$ 160 mil. Para isso foi aberta uma companha online no site Vakinha, mas até agora foram arrecadadois apenas US$ 13 mil. Quem puder ajudar o link de doação é https://www.vakinha.com.br/3718679

A família também conseguiu US$26 mil oriundos de eventos e campanhas nos Estados Uniodos e R$ 40 mil em diações diretas enviadas do Brasil para a conta de Lucilene. Ela disse que existe outra conta que tem recebido doações, as quais são destinadas a arcar com os custos diárias de tratamento de Luthesco. “Isso tem ajudado a comprar material para ele e graças a Deus não tem faltado nada”, disse ela. “Mas falta médico para acompanhar”, destacou.

Luciene disse que quando o marido se sente mal, ela o leva até a emergência e só o custo de uma ambulância chefa a mil dólares e o atendimento cobra de US$ 400 a US$ 600.

Luciene diz que voltar ao Brasil é melhor opção

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