Publicado em 29/09/2023 as 8:00pm
Festival de Parintins: Uma jornada imersiva na alma da Amazônia
Gysa contou com apoio dos empresários Antônio Aquiles de Lima Pires e Hillanda Brandão
Neste ano, o Festival de Parintins revelou-se uma experiência rica em tradições, cultura e emoções profundas, tudo isso desenrolando-se na majestosa Amazônia. Gysa, nossa correspondente do Brazilian Times, teve o privilégio de mergulhar de cabeça nesse evento incrível, realizado na cidade de Parintins, Amazonas. Toda a cobertura foi concretizada graças ao apoio valioso da Amazon Rios Tour e Amazon Rios Parintins, com a colaboração fundamental de Hillanda Brandão, Mayara Brandão, Marcos Brandão (Coronel) e sua esposa Adriana Barros; Jender Lobato, presidente do boi caprichoso; Adson Silveira, presidente do boi garantido; Edmundo Oram, apresentador do boi caprichoso e Victtor Schaefer, cantor do boi caprichoso.
A jornada até Parintins foi, em si, uma aventura digna de nota. Gysa foi recebida calorosamente pelas proprietárias da Amazon Rios Tour e Amazon Rios Parintins, Hillanda Brandão e Mayara Brandão, que a acompanharam durante toda a viagem. Indo de Manaus até Parintins, Gysa não apenas navegou pelas águas do Rio Amazonas, mas também cruzou a linha que separa o ordinário do extraordinário.
Ao desembarcar na cidade de Parintins, Gysa foi saudada por um cenário que parecia transcendental, uma manifestação vibrante de cores, músicas contagiantes e representações folclóricas que davam vida a um festival conectando o moderno ao tradicional. O Festival de Parintins não é apenas uma celebração local, mas um testemunho vivo da interseção entre a natureza, a cultura e a identidade de uma região vasta e diversificada.
Durante o festival, Parintins ganha vida, dividindo-se em duas torcidas fervorosas, cada qual vestindo suas cores com orgulho: os "azuis" representando o boi Caprichoso e os "vermelhos" defendendo o boi Garantido. Enquanto as gigantescas alegorias desfilam pelo palco do bumbódromo, o público se torna parte da narrativa, cantando toadas, dançando e expressando sua fidelidade às tradições.
Entretanto, o Festival de Parintins não é apenas uma competição entre bois. É uma celebração da cultura cabocla, um híbrido único de influências indígenas e europeias que moldaram a região ao longo de gerações. Além de deslumbrar visualmente, o festival preserva mitos e lendas, conectando as pessoas com suas raízes culturais profundas. A contribuição dessas pessoas essenciais foi fundamental para tornar essa experiência possível e enriquecedora.