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Publicado em 26/07/2011 as 12:00am

Dólar cai pela 6ª vez, vai a R$ 1,539 e se mantém no nível de 1999

A cotação do dólar comercial voltou a cair nesta terça-feira (26). A moeda fechou em R$ 1,539 para venda, em queda de 0,35%. Foi a sexta queda seguida. Na segunda-feira, o dólar havia fechado abaixo de R$ 1,55 pela primeira vez desde 1999. A queda acumula

A cotação do dólar comercial voltou a cair nesta terça-feira (26). A moeda fechou em R$ 1,539 para venda, em queda de 0,35%. Foi a sexta queda seguida. Na segunda-feira, o dólar havia fechado abaixo de R$ 1,55 pela primeira vez desde 1999. A queda acumulada em julho é de 1,49% e a queda no ano, de 7,64%.

A atuação agressiva do Banco Central ajudou a limitar a queda do dólar ante o real, mas a moeda norte-americana continuou nos menores níveis em mais de 12 anos em meio ao impasse sobre a dívida dos Estados Unidos.

Na mínima do dia, o dólar chegou a ter queda de cerca de 1%, a R$ 1,528.

A taxa Ptax, usada como referência para contratos futuros e outros derivativos, fechou a R$ 1,5345 para venda, em queda de 0,67%.

Em resposta, o BC fez dois leilões de compra de dólares à vista e dois leilões de compra a termo. Com quatro intervenções, foi o dia mais intenso desde 1º de abril, quando o BC fez três leilões à vista e um de swap cambial reverso.

O BC ainda anunciou uma pesquisa de demanda para a possível realização de um leilão de swap reverso na quarta-feira, mas operadores consideram a hipótese de que a operação somente tenha a intenção de rolar cerca de US$ 1,3 bilhão de contratos em vencimento em 1º de agosto.

A intervenção do BC "tirou o apetite do pessoal empolgado na venda", disse o operador de câmbio de uma corretora em São Paulo, que preferiu não ser identificado.

O operador de um banco nacional, no entanto, relativizou um pouco o papel do BC.

"Não daria 100% de peso (na sustentação do dólar em R$ 1,53) para o BC. Acho que caiu muito, e é natural nesse momento ter uma realização. O BC está atuando como um moderador. Mas mudar a tendência, ele não vai", completou.

(Com informações de Reuters)

A atuação agressiva do Banco Central ajudou a limitar a queda do dólar ante o real, mas a moeda norte-americana continuou nos menores níveis em mais de 12 anos em meio ao impasse sobre a dívida dos Estados Unidos.

Na mínima do dia, o dólar chegou a ter queda de cerca de 1%, a R$ 1,528.

A taxa Ptax, usada como referência para contratos futuros e outros derivativos, fechou a R$ 1,5345 para venda, em queda de 0,67%.

Em resposta, o BC fez dois leilões de compra de dólares à vista e dois leilões de compra a termo. Com quatro intervenções, foi o dia mais intenso desde 1º de abril, quando o BC fez três leilões à vista e um de swap cambial reverso.

O BC ainda anunciou uma pesquisa de demanda para a possível realização de um leilão de swap reverso na quarta-feira, mas operadores consideram a hipótese de que a operação somente tenha a intenção de rolar cerca de US$ 1,3 bilhão de contratos em vencimento em 1º de agosto.

A intervenção do BC "tirou o apetite do pessoal empolgado na venda", disse o operador de câmbio de uma corretora em São Paulo, que preferiu não ser identificado.

O operador de um banco nacional, no entanto, relativizou um pouco o papel do BC.

"Não daria 100% de peso (na sustentação do dólar em R$ 1,53) para o BC. Acho que caiu muito, e é natural nesse momento ter uma realização. O BC está atuando como um moderador. Mas mudar a tendência, ele não vai", completou.

(Com informações de Reuters)

Fonte: UOL.COM.BR

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