Publicado em 7/01/2021 as 9:30pm
Coluna Arilda Costa
Entrevista com o escritor Dias Campos Leitor amigo, sou o escritor Dias Campos, de São Paulo,...
Entrevista com o escritor Dias Campos
Leitor amigo, sou o escritor Dias Campos, de São Paulo, capital.
E foi graças ao amor pela literatura que mereci, entre outros prêmios, os títulos de Embaixador da Paz (Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos – OMDDH, 2020); o de Embaixador da Literatura (Corte Brasileira de Letras, Artes e Ciências – COBLAC, 2020); o de Ambassadeur Honneur et Reconnaissance aux Femmes et Hommes de Valeur (Luminescence Académie Française des Arts, Lettres e Culture – Literarte, 2020); e o de Embajador de la Palabra (Asociación de Amigos del Museo de la Palabra, 2014).
Fiquei muito honrado e feliz por ter sido convidado por Arilda Costa McClive para esta entrevista, que espero goste e estimule a revelação de novos autores.
Há quanto tempo você se dedica a escrever livros?
Iniciei minha carreira literária em 2008, quando o meu conto, Valeu a pena, que homenageia os heróis da Revolução Constitucionalista de 1932 (MMDC) foi selecionado para integrar a coletânea Entrelinhas, da editora Andross.
O seu tema favorito, o que te inspira?
Posso afirmar que sou eclético. Já escrevi do épico-histórico à aventura e fantasia. Daí que tudo pode me servir como inspiração, desde as leituras que sorvo diariamente até um bate-papo com amigos. No entanto, há um tema que muito me atrai. É a comédia.
Qual o seu ritual no processo de criação dos seus textos?
Como disse, tudo pode me servir de inspiração. Assim, a partir do momento em que uma palavra, uma frase, uma notícia, enfim, chama-me a atenção, eu a anoto na minha agenda, para não esquecer. E deixo maturar por alguns dias. Esse tempo me dirá se o que anotei poderá ou não ser desenvolvido e transformado em uma história empolgante.
O que você escuta quando escreve ou você prefere o silêncio?
Com certeza, eu preciso de absoluto silêncio para deixar voar a minha criatividade.
Quanto tempo você leva para escrever um livro?
Como diria Philip Roth, um bom romance precisa de quatro anos. Os meus dois primeiros romances levaram, cada um, quatro anos e meio para serem concluídos.
Você aprendeu algo com alguma crítica? Se aprendeu, isso mudou seu jeito de escrever?
Com efeito, a crítica, quando honesta, é sempre bem-vinda. Uma, feita por meu tio, e que muito me ajudou, foi a de que exagerava na descrição dos ambientes. E nunca mais fui além do adequado.
Como você percebeu esta sua vontade e entendeu que seu destino era ser escritor?
A resposta a essa pergunta acabou virando um conto, Nadando contra a corrente, que mereceu Destaque Literário no 33º Concurso Internacional de Poesias, Contos e Crônicas, promovido pela Academia Internacional de Artes, Letras e Ciências “A Palavra do Século 21”, 2020. Nesse sentido, quando percebi que tudo em que teimava dava errado, deixei o rio da vida me levar, e minha vocação despontou. E os prêmios literários assomam, mais e mais sou aceito nas Academias Literárias, e minha escrita não para de fluir.
Qual será o seu próximo livro?
Na realidade, eu já o concluí, no final de 2020. E ficou maravilhoso! Mas como é top secret, só posso adiantar que se trata de um romance psicológico.
Quem você diria que são seus antepassados literários – aqueles de quem você aprendeu mais?
Sem nenhuma dúvida, aprendi, e aprendo, muito com meu eterno e querido professor, o nosso sempre Machado de Assis, sendo que já tive a oportunidade de escrever que o prefiro cronista a contista, e contista a romancista. Mas também com Voltaire e Vitor Hugo.
O que seus textos trazem de inspiração para outras pessoas?
O de que é melhor ao espírito buscar bons valores, tais como a esperança, a alegria, o otimismo, o happy end.
Você tem uma dica para quem quer seguir o sonho de ser escritor?
Não há que se cogitar em ser escritor se não se desenvolveu, ao longo dos anos, o salutar hábito da leitura. Sem ela, a escrita terá pouca ou nenhuma qualidade. Dessa forma, aquele que não desenvolveu esse hábito, que trate de correr atrás do prejuízo, dando especial atenção para os Clássicos, pois eles melhoram a técnica.
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