Publicado em 26/02/2021 as 7:30pm
Coluna Light Up by David Faria
Cores, sabores, dança e muita alegria marcam “Premier” da Exposição Maktub no Ajê...
Cores, sabores, dança e muita alegria marcam “Premier” da Exposição Maktub no Ajê Bistrô Bar
Maktub, que em árabe significa “estava escrito, tinha que ser” e que se refere a destino, é o título da Mostra de arte do Iraquiano Faris Dawood, no conceituado Ajê Bistrô Bar, reduto cultural do charmoso bairro de Santa Tereza em Belo Horizonte.
Durante a Premier que aconteceu entre os dias 19 a 21 de fevereiro a presença da sociedade, políticos, colecionadores e fregueses habituais da casa foi maciça e antes mesmo da abertura oficial da mostra (25/02) diversas obras do acervo foram reservadas. Na ocasião e dentro da temática da exposição – o cotidiano árabe em cores alegres e vibrantes-, o local fora ambientado e decorado com todas as características de um Riad Marroquino, onde pratos da culinária típica, dança e música, surpreenderam e alegraram os presentes.
A exposição Maktub, vai até o final do mês de março de 2021 e está aberta ao público. Informações podem ser obtidas em @ajebistrobar, que fica na rua Dores do Indaía, 96, Santa Tereza, BH Confiram alguns cliques de Ton Nettos.
Um ensaio sobre a Vaidade
São muitas as atribuições conceituais à palavra vaidade. Mas, afinal, o que é a vaidade? A vaidade, conhecida por ser um dos sete pecados capitais, é um termo originário do latim – “vanitas, vanitatis” – que, curiosamente, significa VACUIDADE, ou seja, o que é próprio do vácuo, VAZIO ABSOLUTO! Segundo S. Tomás de Aquino, a vaidade é de forma indubitável o pior dos sete pecados capitais, sendo este, em sua visão, o responsável pelos outros seis. Diz: “Onde não há vaidade, não há gula, porque o alimento é visto como sustento, e não como objeto inanimado dos desejos – E, sabemos da natureza dos desejos, inesgotável. Basta realizá-lo que logo surgem outros tantos. – Sem vaidade, a avareza perde sua razão de ser, levando consigo a inveja, pois não há por que malograr a felicidade alheia, ou seja, não há comparações. À ausência da vaidade segue a da ira, porque os julgamentos tornam-se lúcidos, as imperfeições de outrem, similares às nossas, posto que inerentes ao ser. Quando a vaidade não viceja, a luxúria descobre-se supérflua e desnecessária. Sem vaidade, não há preguiça, pois inexiste o orgulho por nada fazer para se ganhar a vida”. Já Schopenhauer, em seu livro Metafísica do Amor, conclui que “a vaidade é o desejo de despertar nos outros a convicção de sua superioridade, com a esperança secreta de chegar por fim a convencermos a nós mesmos. A vaidade é faladora e precisa de aplausos”. Sejamos mais leves, menos preocupados com opiniões e aprovações alheias, e nos atentemos ao que já se cantou algures: “cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”!
Yara Tupynambá:70 anos de carreira
Muito antes de me considerar “mineiro de coração”, e vir para esta terra que tanto amo e tão bem fui acolhido, já havia escutado o nome de Yara Tupynambá, durante a exibição da Minissérie Hilda Furacão da rede Globo, nos anos de 1998.
À época, longe de ter o conhecimento de arte que continuamente construo, menos ainda, o acervo que ao longo dos anos venho colecionando, inclusive com diversas obras da artista, não imaginava poder conhecê-la, e saber um pouquinho das histórias que a envolvem e foi na exposição de Júlio Hubner na Galeria Beatriz Abi-Acl no ano de 2014 que tive meu primeiro contato.
Dona de um temperamento peculiar a artista completa no ano de 2021, 89 anos de idade e também comemora 70 anos de carreira com uma exposição no CCBB em Belo Horizonte, com 74 obras inéditas, ligadas ao meio ambiente.
A exposição em comemoração aos 70 anos de carreira de Yara Tupynambá ocorre de 24 de fevereiro a 20 de maio de 2021 no Centro Cultural do Banco do Brasil no circuito cultural da Praça da Liberdade.
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