Publicado em 21/01/2024 as 3:30am
(Coluna Bevenuto) A MORTE DA ESTRATÉGIA: Quando o planejar demais pode matar
Quando se trata de planejamento, muitas vezes somos incentivados a pensar no futuro,...
Quando se trata de planejamento, muitas vezes somos incentivados a pensar no futuro, estabelecer metas e traçar estratégias para alcançá-las. No entanto, em um mundo em constante mudança e evolução, será que o planejamento ainda é uma ferramenta eficaz? O título provocativo "Quem planejar morre" pode parecer controverso à primeira vista, mas convida a uma reflexão sobre a necessidade de adaptação e flexibilidade diante das incertezas do mundo atual. Vivemos em uma era em que a informação flui em uma velocidade impressionante, e a realidade muitas vezes se confunde com o imaginário.
Nesse contexto, é fundamental questionar a ideia de uma verdade absoluta e estática. O planejamento tradicional, baseado em previsões e projeções, pode se tornar obsoleto em um mundo onde as circunstâncias mudam rapidamente. O que é válido hoje pode não ser mais relevante amanhã. Portanto, é necessário adotar uma abordagem mais flexível, que permita ajustes e adaptações constantes. Em vez de se apegar a um plano rígido, é importante desenvolver habilidades de resiliência e capacidade de resposta. Ser capaz de se adaptar às mudanças e tomar decisões ágeis é essencial para sobreviver e prosperar em um ambiente volátil.
Isso não significa abandonar completamente o planejamento. Ainda é importante ter uma visão clara de onde se quer chegar e estabelecer objetivos. No entanto, é preciso estar aberto a novas informações, oportunidades e possibilidades que possam surgir ao longo do caminho. O segredo está em encontrar o equilíbrio entre o planejamento e a flexibilidade. É preciso ter uma estrutura que guie suas ações, mas também estar disposto a ajustar e adaptar essa estrutura conforme necessário.
O planejamento não deve ser um fardo que nos aprisiona, mas sim uma ferramenta que nos capacita a tomar decisões informadas e ágeis. Portanto, ao invés de encarar o planejamento como uma sentença de morte, devemos vê-lo como uma bússola que nos orienta em um mundo em constante transformação. Aqueles que são capazes de se adaptar e se reinventar têm maiores chances de sobreviver e prosperar.
O segredo está em abraçar a incerteza e estar disposto a se adaptar às mudanças, pois é nesse ambiente dinâmico que surgem as verdadeiras oportunidades de crescimento e sucesso.
Pergunte-se
1.Qual é o meu propósito? O que eu realmente quero alcançar na vida?
2.Estou feliz e satisfeito com a minha situação atual? Se não, o que está faltando?
3.Quais são os meus valores e princípios? Essa decisão está alinhada com eles?
4.Quais são os prós e contras de ficar ou ir? Quais são os possíveis resultados de cada escolha?
5.Estou disposto a assumir os riscos e desafios envolvidos em ir ou ficar?
6.Quais são as minhas expectativas em relação a essa decisão? São realistas?
7.Estou disposto a fazer o trabalho necessário para alcançar o que desejo?
8.Quais são as opções disponíveis para mim? Existem alternativas que eu ainda não considerei?
9.Como essa decisão afetará as pessoas ao meu redor? Estou disposto a lidar com as consequências?
10.No fundo do meu coração, o que minha intuição está me dizendo? Qual é a minha verdadeira vontade?
Essas perguntas são apenas um ponto de partida para ajudá-lo a refletir sobre sua decisão. Lembre-se de que a resposta final está dentro de você e é importante ouvir sua intuição e seguir o que realmente ressoa com você. Tome o tempo que precisar para refletir e tomar uma decisão que esteja alinhada com quem você é e o que você deseja para sua vida.
Dica de LEITURA
O que faz de um tratado militar, escrito por volta de 500 a.C., manter-se atual a ponto de ser publicado praticamente no mundo todo até os dias de hoje? Você verá que, em A arte da guerra, as estratégias transmitidas pelo general chinês Sun Tzu carregam um profundo conhecimento da natureza humana. Elas transcendem os limites dos campos de batalha e alcançam o contexto das pequenas ou grandes lutas cotidianas, sejam em ambientes competitivos – como os do mundo corporativo – sejam nos desafios internos, em que temos de encarar nossas próprias dificuldades. Se você não conhece a si mesmo nem o inimigo, sucumbirá a todas as batalhas. Sun Tzu
#perolasdachica
“Você colhe o que planejar? Não. Você colhe o que plantar, a ação germina, o planejamento as vezes te estagna“.
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