Publicado em 29/01/2024 as 9:00am
Coluna Debora Corsi: EMPATIA OU SOLIDARIEDADE
Sempre ouvi dizer que para erradicar o sofrimento da sociedade, é imperativo integrar a...
Sempre ouvi dizer que para erradicar o sofrimento da sociedade, é imperativo integrar a empatia ao nosso cotidiano como um verdadeiro estilo de vida. Contudo, a incerteza que paira sobre muitas pessoas é como incutir a empatia em uma sociedade que parece ter perdido a compreensão do que é o amor. A intolerância conquistou espaço nos corações da humanidade, a ponto de muitos indivíduos deixarem de questionar, tratando essa problemática como algo corriqueiro. O padrão ainda deve ser:
- Um jovem cedendo o lugar a um ancião;
- Pedidos de desculpas ao esbarrar em alguém;
- Cordialidade nos atendimentos, etc
Ao tratarmos boas ações como uma obrigação, fecharemos os olhos para o crescente aumento da intolerância, e ainda contribuiremos para que as próximas gerações se tornem apáticas ao cuidado com o próximo. O mundo carece de algo muito maior do que essa abstração chamada empatia, mas muitos não estão dispostos a agir. Ser empático significa se colocar no lugar do outro, sem necessariamente empreender ações que transformem a vida alheia. A empatia, frequentemente, é apenas verbalizada e não posta em prática. No entanto, quando a humanidade compreender que a solidariedade é mais poderosa que a empatia, veremos pessoas influentes desativando os botões da guerra. Teremos indivíduos dispostos a ouvir a dor do outro sem emitir julgamentos precipitados, e poderemos expressar nossas opiniões sem medo da crítica. Tudo isso nos colocará no avanço da construção de uma relação solidária. Solidarizar-se não é apenas se colocar no lugar do outro; é participar ativamente da causa, com o propósito de aliviar o sofrimento daqueles que mal conhecemos, mas cuja existência valorizamos. A empatia pode ser uma expressão vazia, desprovida de um verdadeiro sentimento, enquanto a solidariedade é sempre genuína e independente da idade, pois sua base é a boa vontade.
A aplicação prática desses princípios nos ambientes que frequentamos é essencial. Por isso, fica a dica de como ser solidário:
Na guerra, proporcione abrigo aos refugiados;
Na fome, leve alimento para saciar a necessidade;
Na discórdia, torne-se a promotora da paz, evitando futuras disputas;
No frio, forneça cobertores para que se aqueçam com a nobreza do seu amor.
Em suma, na empatia, nos colocamos no lugar do outro, mas na solidariedade, nos tornamos para o outro o verdadeiro conforto.
Refletindo sobre os acontecimentos atuais no mundo, como você descreveria sua postura: mais inclinado à empatia ou à solidariedade?
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