É urgente e necessário que o imigrante entenda a importância de fazer seguros de vida vivendo nos Estados Unidos

Crescem exponencialmente as campanhas on-line de brasileiros para arrecadar dinheiro para fins das mais diversas naturezas. Muitos deles são imigrantes em dificuldades financeiras por situação de doenças graves e ou acidentes que resultam em invalidez e de consequência a impossibilidade de trabalhar e gerar renda para as despesas básicas do dia a dia.

No decorrer dos anos tivemos e ainda temos vários registros de famílias que perderam entes queridos com diferentes doenças graves, jovens, adultos e pessoas mais velhas, antes, durante e depois da pandemia, vítimas da própria Covid-19 ou das inoculações que fizeram os casos de morte súbita, miocardites, tromboses e outros males dispararem em todo o mundo. Por consequência, famílias e amigos foram obrigados a cobrir despesas básicas de vida e também as de enterros, traslados de corpos para o Brasil. Muitas vezes o corpo ficou aguardando arrecadar o suficiente para pagar as despesas por semanas ou meses.

Fazer um seguro de vida com benefícios em vida ou de acidentes pessoais é parte da cultura do Americano, do Europeu e dos Asiáticos, o que infelizmente não existe na cultura brasileira e sendo assim nem na comunidade que escolheu imigrar para estes países levando com eles a própria cultura. Quantas histórias vimos e ouvimos de mortes repentinas por acidentes? O jornal Brazilian Times recebe todas as semanas vários pedidos para divulgação de campanhas GoFundMe e quase sempre vai para a publicação porque o nosso jornal faz parte da comunidade brasileira e nosso objetivo é servir e ajudar no que nos é possível. Porém temos também que conscientizar a comunidade do fato de que 90% destas campanhas que são feitas poderiam ser evitadas se o imigrante brasileiro entendesse a importância de ter um seguro de vida vivendo fora do Brasil.

Mas nunca é tarde para pensar nos tempos incertos que vivemos. Fazer seguro virou um ato de amor e de bom senso. O Brasileiro só faz seguro de carro ou de viagem, mas esquece de que a vida é uma viagem que terá fim, inevitavelmente…

A pandemia serviu, entre outras coisas, para nos alertar sobre a fragilidade humana. O fato é que doenças e acidentes não mandam avisos. Mesmo sendo “proibido” falar deles, os experimentos genéticos que insistem em chamar de vacinas estão causando inegáveis efeitos colaterais e bagunçando a vida de milhões de pessoas. Quantas vezes você ouviu de um amigo ou parente dizer que não é mais a mesma pessoa que era antes dos inóculos experimentais? Quantas pessoas que você conhece que gozavam de saúde perfeita, incluindo atletas e de forma inesperada estão ficando doentes, muitas vezes impossibilitadas de trabalhar? Tudo isso tem desdobramentos que via de regra implica em contas extras com médicos, remédios, hospitais e por  consequência o endividamento da família, já sobrecarregada com tantos problemas e incertezas e contas para pagar.

Existe mais de um plano de seguro, mas a vantagem de fazer seguro de vida com benefícios em vida é que a proteção vai muito além dos casos de morte. Eles podem cobrir, em vida, doenças graves, invalidez temporária ou permanente.  Os benefícios em vida podem ser ainda maiores dependendo do plano, de acordo com a sua idade e orçamento. O problema se agrava quando o núcleo familiar possui apenas um indivíduo cuja renda é o sustento de todos. Nesses casos, a morte ou a incapacidade profissional do provedor tem efeitos ainda mais devastadores para a manutenção do padrão de vida dos dependentes. Não espere acontecer para não se arrepender. 

Além de escrever uma coluna para o Brazilian Times, abracei a missão de conscientizar a comunidade brasileira sobre a importância de fazer seguro de vida, com benefício em vida, vivendo nos Estados Unidos. Acredito que é um trabalho de utilidade pública. Quero ajudar quem quiser entender mais sobre os planos de seguros e estou disponível para uma consulta gratuita no meu WhatsApp 203 308 9148 ou no  meu e-mail: arildacosta@gmail.com

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