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Publicado em 6/07/2024 as 10:00am

Coluna Arilda: De acordo com estudos e dados mulheres são mais propensas a adquirir seguros de vida

É essencial encarar a verdade: viver nos Estados Unidos sem cobertura de um seguro adequado...

Coluna Arilda: De acordo com estudos e dados mulheres são mais propensas a adquirir seguros de vida Arilda Costa McClive

É essencial encarar a verdade: viver nos Estados Unidos sem cobertura de um seguro adequado pode levar os imigrantes à devastação financeira no caso de uma doença grave ou acidente que resulte em invalidez. Existe o risco e as consequências podem ser enormes, especialmente se você tiver dependentes, aqui e no Brasil. A decisão mais inteligente é investir em um seguro de vida com benefícios de vida, que pode proporcionar uma tranquilidade financeira. 

Ao contrário do que se acredita popularmente, fazer um seguro não custa caro, é acessível e custa mais barato que uma pizza com os amigos. 
De acordo com vários estudos e dados, as mulheres são mais propensas a adquirir seguros de vida do que os homens em muitos países. Existem várias razões para esta tendência:

1. Responsabilidades de cuidado: as mulheres são muitas vezes as principais cuidadoras de crianças, parentes idosos e entes queridos com deficiência. Eles podem reconhecer a necessidade de proteção financeira para seus dependentes em caso de falecimento.
2. Educação financeira: as mulheres são cada vez mais independentes financeiramente e instruídas sobre planejamento financeiro, incluindo a importância de um seguro de vida. Principalmente aquele que vem com cláusulas de benefícios em vida.
3. Elas têm uma consciência maior sobre os riscos: as mulheres pensam mais sobre os riscos e incertezas da vida, o que as leva a priorizar a segurança financeira para si e para os sua família.
4. Conexão emocional: as mulheres muitas vezes têm um vínculo mais profundo e mais forte com suas famílias e priorizam o sustento de seus familiares pensando até mesmo no que vem depois.
5. Pensamento a longo prazo: é provável que as mulheres pensem mais nas consequências futuras das suas decisões financeiras, incluindo no impacto que terá no futuro da sua família. 

É importante notar que estas são tendências gerais e nem todos os indivíduos se enquadram nesses padrões.
O fato é que tanto homens como mulheres deveriam considerar o seguro de vida como parte do seu planejamento financeiro, independentemente do gênero ou status imigratório. É fundamental se precaver de acontecimentos que não podemos prever, principalmente vivendo em outro país, longe da família e pessoas com as quais se poderia contar contar numa emergência.
O seguro de vida com benefícios em vida cobre até 80% em caso de doenças graves (como câncer, acidente vascular cerebral, Alzheimer, infarto, etc.) e acidentes pessoais. Quando se trata de doença terminal esta cobertura é de até 90% do valor da apólice e 100% para o beneficiário no caso de morte. Não corra o risco de delegar a responsabilidade da sua vida a terceiros. Tenha a dignidade de não precisar apelar para a caridade das pessoas porque elas também estão travando uma batalha, que não conhecemos, com a vida delas. Não fazer um seguro de vida é uma economia que pode custar muito caro.

Estou disponível para ajudar a comunidade brasileira a entender a necessidade e urgência de fazer um seguro de vida. 
E-mail: arildacosta@gmail.com /  WhatsApp: 203 308 9148."

Modelo de cotação para uma mulher de 34 anos_
Um seguro de vida custa mais barato que uma pizza com os amigos

 



 

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