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Publicado em 20/10/2024 as 3:00pm

Coluna Arilda Costa: Jornalista lança romance

Regina Helena de Paiva Ramos, paulistana, tem 93 anos e é jornalista desde 1953. Foi uma das...

Coluna Arilda Costa: Jornalista lança romance A jornalista Regina Helena de Paiva Ramos autografando o seu livro

Regina Helena de Paiva Ramos, paulistana, tem 93 anos e é jornalista desde 1953. Foi uma das primeiras mulheres a se formar na Faculdade de Jornalismo Cásper Líbero. Trabalhou em jornais e revistas de prestígio em São Paulo e no Rio  de Janeiro e nas televisões Excelsior e Bandeirantes. Aposentou- se na revista Visão, como editora de “País”. Na sua estreia como contista - “Isso é Definitivo?” (Melhoramentos) - recebeu carta de Antônio Houaiss afirmando que ela era “uma contista de primeira plana no Brasil” Publicou também “As Duas Noras” (Musa Editora) O conto que dá nome a esse livro foi premiado no concurso “Mulheres entre Linhas”, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo.

A autora no lançamento do seu livro

Outros livros: “Mata Atlântica – Vinte Razões para amá-la” e “Mulheres Jornalistas- A grande invasão” (Imprensa Oficial)

Tem uma peça de teatro encenada por Rosamaria Murtinho: “E agora, o que faço com o pernil?” que ficou três anos em cartaz.

Lança, agora, seu primeiro romance, “Vento Endiabrado”, pela editora Almedina.

Foi secretária de Meio Ambiente da Prefeitura de São Sebastião na gestão Luiz Alberto de Faria, o Luizinho. Presidiu a Sociedade

Regina Helena de Paiva Ramos

Amigos do Juquehy – SAMJU – por três vezes e foi também presidente da Federação Pró Costa Atlântica, entidade que reúne as sociedades de bairro da Costa Sul de São Sebastião. O romance “Vento Endiabrado” se passa em uma praia paulista e os personagens locais “falam” no linguagem caiçara, pouco conhecida, mas muito pitoresca. Regina diz que essa linguagem está acabando, poucos caiçaras de idade ainda a utilizam. “Eu gostaria que não acabasse. Meu romance é uma tentativa de preservá-la. E de preservar, também, os costumes locais, que tendem a desaparecer com o “progresso” trazido pela Rio/Santos.”

O livro Vento Endiabrado

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