Publicado em 4/09/2009 as 12:00am
Toyota reduz 2/3 dos custos, mas reafirma sequência na F-1
Após semanas de especulações nas quais os próprios pilotos Jarno Trulli e Timo Glock confessaram preocupação quanto à continuidade da Toyota na Fórmula 1
Após semanas de especulações nas quais os próprios pilotos Jarno Trulli e Timo Glock confessaram preocupação quanto à continuidade da Toyota na Fórmula 1, a equipe enfim já tem o futuro mais claro. Conforme o previsto, os japoneses terão um orçamento bem menor visando à temporada 2010, mas permanecem comprometidos com o esporte.
Segundo revelaram recentemente Trulli e Glock, o orçamento do time para o próximo Mundial só será definido em 15 de novembro, em uma reunião em Tóquio, fato que suscitou temores de que a Toyota poderia seguir o caminho de Honda e BMW e abandonar a Fórmula 1.
Nesta sexta-feira, a revista londrina Autosport confirmou a primeira informação com fontes integrantes da cúpula da montadora japonesa. Porém, não existe o perigo de fechamento da fábrica de Colônia, visto que apenas um corte nos custos está previsto. Tradicionalmente a escuderia que mais investe na categoria (em 2007, por exemplo, foram 445,6 milhões de dólares), ela deve cortar cerca de 2/3 de seus gastos atuais.
No início da temporada, o chefe esportivo da Totoya, John Howett, admitira que apenas uma vitória neste ano garantiria o futuro da equipe junto à cúpula de Tóquio, mas essa situação mudou a partir da assinatura do novo Pacto de Concórdia, que assegura a permanência das atuais participantes da Fórmula 1 - exceção feita à BMW - por pelo menos mais três campeonatos.
"Para mim o que tem mais peso é o valor da F-1", afirma Howett, negando agora a interferência exercida por resultados individuais. "Provamos em Spa termos um carro muito competitivo", emenda o dirigente, lembrando que Trulli largou na segunda posição do Grande Prêmio da Bélgica e encerrou um período ruim do equipamento alvirrubro.
Segundo revelaram recentemente Trulli e Glock, o orçamento do time para o próximo Mundial só será definido em 15 de novembro, em uma reunião em Tóquio, fato que suscitou temores de que a Toyota poderia seguir o caminho de Honda e BMW e abandonar a Fórmula 1.
Nesta sexta-feira, a revista londrina Autosport confirmou a primeira informação com fontes integrantes da cúpula da montadora japonesa. Porém, não existe o perigo de fechamento da fábrica de Colônia, visto que apenas um corte nos custos está previsto. Tradicionalmente a escuderia que mais investe na categoria (em 2007, por exemplo, foram 445,6 milhões de dólares), ela deve cortar cerca de 2/3 de seus gastos atuais.
No início da temporada, o chefe esportivo da Totoya, John Howett, admitira que apenas uma vitória neste ano garantiria o futuro da equipe junto à cúpula de Tóquio, mas essa situação mudou a partir da assinatura do novo Pacto de Concórdia, que assegura a permanência das atuais participantes da Fórmula 1 - exceção feita à BMW - por pelo menos mais três campeonatos.
"Para mim o que tem mais peso é o valor da F-1", afirma Howett, negando agora a interferência exercida por resultados individuais. "Provamos em Spa termos um carro muito competitivo", emenda o dirigente, lembrando que Trulli largou na segunda posição do Grande Prêmio da Bélgica e encerrou um período ruim do equipamento alvirrubro.
Fonte: (Superesportes)