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Publicado em 4/07/2011 as 12:00am

Argentinos comemoram tropeço brasileiro: "sentiram a pressão"

Famoso por apimentar a rivalidade entre Brasil e Argentina, o jornal esportivo Olé não deixou de comemorar a decepcionante estreia da Seleção na Copa América. Sem inspiração, o time de Mano Menezes não saiu do 0 a 0 com a Venezuela, em La Plata, neste dom

Famoso por apimentar a rivalidade entre Brasil e Argentina, o jornal esportivo Olé não deixou de comemorar a decepcionante estreia da Seleção na Copa América. Sem inspiração, o time de Mano Menezes não saiu do 0 a 0 com a Venezuela, em La Plata, neste domingo.

De acordo com o diário, o "Brasil tentou, tentou", mas não conseguiu evitar o primeiro tropeço diante do rival na história do torneio. "Sentiram a pressão do público argentino", afirma o jornal, antes de acrescentar que "para eles também é difícil", em referência ao igualmente inesperado empate por 1 a 1 dos donos da casa com a Bolívia, na última sexta-feira.

O Olé lembra que a Seleção contou com "homens de cotações milionárias", citando Neymar, Alexandre Pato, Ganso, Elano, Thiago Silva, Daniel Alves e Robinho, mas a "humilde Venezuela, que já não é tão humilde assim, lhes roubou o empate".

O jornal argentino afirma que a estreia brasileira na Copa América poderia até ter sido pior se a pontaria da Venezuela estivesse calibrada, mas ressalta: "está claro que, com seus jogadores, o Brasil pode muito mais".

No entanto, na sequência, o diário diz que o Brasil foi vaiado após o jogo não apenas pela rivalidade com a torcida local, mas por seu fraco desempenho diante do adversário considerado o mais fraco do grupo, que conta ainda com Paraguai e Equador. "Para a Venezuela, será um resultado difícil de se esquecer", conclui o Olé.

Já na visão do diário argentino Clarín, os venezuelanos deram uma "surpresa desagradável" ao Brasil. "O time de Mano Menezes só empatou por 0 a 0 com uma seleção que na teoria é uma das mais fracas do torneio".

A exemplo do Olé, a publicação aponta que a Seleção estreou com "uma decepção parecida com a da Argentina" e diz que, quando a bola rolou, "foram muito poucas as diferenças entre Brasil e Venezuela"

Fonte: terra.com.br

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