Publicado em 30/07/2011 as 12:00am
Cerimônia da Fifa tem "tom global" e presença apagada de Ricardo Teixeira
Exaltação de Pelé, homenagens a atletas e ex-atletas, ode à música e a cultura brasileira e a presença apagada de Ricardo Teixeira. Assim pode se resumir a cerimônia de sorteio das chaves das eliminató
Exaltação de Pelé, homenagens a atletas e ex-atletas, ode à música e a cultura brasileira e a presença apagada de Ricardo Teixeira. Assim pode se resumir a cerimônia de sorteio das chaves das eliminatórias da Copa do Mundo de 2014, realizada neste sábado na Marina da Glória, no Rio de Janeiro. A festa, organizada pela Geo Eventos, empresa das Organizações Globo, teve um "tom global" e ufanista do começo ao fim. Os apresentadores foram Tadeu Schmidt e Fernanda Lima, ambos quadros da TV Globo. Um texto do apresentador Pedro Bial, enaltecendo as belezas e qualidades das terras e do povo brasileiro, e a presença de cantores que habitualmente se exibem nos programas de auditório do canal televisivo completaram o cenário. A primeira autoridade a discursar foi o presidente da Fifa (entidade internacional que organiza a Copa do Mundo), Joseph Blatter. Depois de cumprimentar, em português, as autoridades brasileiras (com direito a uma menção ao ex-presidente da Fifa João Havelange, classificado como "monumental", mesmo adjetivo que mereceu Pelé), o cartola falou brevemente da atual condição da economia brasileira, em franco crescimento, e lembrou que o sucesso de uma Copa do Mundo depende do envolvimento e do bom trabalho do governo federal, das administrações regionais e de todo o povo do país-sede, mas se mostrou otimista: "Sei que temos 190 milhões de fãs aqui", disse o cartola. O discurso seguinte foi da presidente da República, Dilma Rousseff, que fez questão de cumprimentar e citar mais de uma vez a importância de Pelé, nomeado por ela como embaixador brasileiro da Copa, para a organização do evento. Já o presidente do COL (Comitê Organizador Local) e da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, mereceu da presidente apenas uma citação protocolar no início de seu discurso. Enquanto o ex-jogador foi chamado de "meu querido Pelé" e "inesquecível" (momento em que o embaixador da Copa levantou para receber os aplausos da plateia), Teixeira foi chamado de "senhor Ricardo Teixeira" e identificado como presidente da CBF, e não do COL. A presidente ainda convidou a população mundial para visitar o Brasil e mostrou confiança na organização do evento, além de ter aproveitado para fazer propaganda de seu próprio governo, afirmando que sua administração e a de seu precedente, Luiz Inácio Lula da Silva, "colocaram 40 milhões de pessoas na classe média". Depois da fala da presidente, e ainda antes do início efetivo do sorteio das chaves, a cerimônia contou com um clipe com imagens do Brasil e narrado pelo apresentador Pedro Bial, que leu um texto de sua própria autoria que enalteceu as qualidades do povo e da cultura brasileira. Quem sorteou as chaves foram jogadores e ex-jogadores brasileiros, como Zagallo, Bebeto, Ronaldo, Neymar e Ganso. Em rápidos bate-papos com os apresentadores, Neymar disse que seu maior sonho é ganhar a Copa no Brasil, Ronaldo lamentou ter parado de jogar antes do torneio ser disputado no país e o velho Lobo exibiiu o otimismo de sempre, apostando que "o Brasil vai levar essa". Entre as atrações musicais, o ponto alto foi a exibição, em um telão, de uma apresentação de Frank Sinatra e Tom Jobim nos Estados Unidos em 1967, cantando "Garota de Ipanema" em português e inglês. Enquanto isso, no palco da Marina da Glória, o neto do maestro, Daniel Jobim, acompanhava o avô na voz e no piano. A última atração musical foi a cantora Ivete Sangalo, que teve uma inusitada entrada em cena. A baiana entrou no palco cantando a plenos pulmões seu sucesso "Acelera Aê", isso enquanto a Orquestra de Heliópolis, composta por crianças da maior favela de São Paulo, interpretava "Aquarela do Brasil" com instrumentos de corda e de sopro. O evento chegou ao fim após duas horas de cerimônia, 30 minutos a mais do que o esperado. O presidente do COL, Ricardo Teixeira, não discursou nem subiu ao palco. A primeira autoridade a discursar foi o presidente da Fifa (entidade internacional que organiza a Copa do Mundo), Joseph Blatter. Depois de cumprimentar, em português, as autoridades brasileiras (com direito a uma menção ao ex-presidente da Fifa João Havelange, classificado como "monumental", mesmo adjetivo que mereceu Pelé), o cartola falou brevemente da atual condição da economia brasileira, em franco crescimento, e lembrou que o sucesso de uma Copa do Mundo depende do envolvimento e do bom trabalho do governo federal, das administrações regionais e de todo o povo do país-sede, mas se mostrou otimista: "Sei que temos 190 milhões de fãs aqui", disse o cartola. O discurso seguinte foi da presidente da República, Dilma Rousseff, que fez questão de cumprimentar e citar mais de uma vez a importância de Pelé, nomeado por ela como embaixador brasileiro da Copa, para a organização do evento. Já o presidente do COL (Comitê Organizador Local) e da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, mereceu da presidente apenas uma citação protocolar no início de seu discurso. Enquanto o ex-jogador foi chamado de "meu querido Pelé" e "inesquecível" (momento em que o embaixador da Copa levantou para receber os aplausos da plateia), Teixeira foi chamado de "senhor Ricardo Teixeira" e identificado como presidente da CBF, e não do COL. A presidente ainda convidou a população mundial para visitar o Brasil e mostrou confiança na organização do evento, além de ter aproveitado para fazer propaganda de seu próprio governo, afirmando que sua administração e a de seu precedente, Luiz Inácio Lula da Silva, "colocaram 40 milhões de pessoas na classe média". Depois da fala da presidente, e ainda antes do início efetivo do sorteio das chaves, a cerimônia contou com um clipe com imagens do Brasil e narrado pelo apresentador Pedro Bial, que leu um texto de sua própria autoria que enalteceu as qualidades do povo e da cultura brasileira. Quem sorteou as chaves foram jogadores e ex-jogadores brasileiros, como Zagallo, Bebeto, Ronaldo, Neymar e Ganso. Em rápidos bate-papos com os apresentadores, Neymar disse que seu maior sonho é ganhar a Copa no Brasil, Ronaldo lamentou ter parado de jogar antes do torneio ser disputado no país e o velho Lobo exibiiu o otimismo de sempre, apostando que "o Brasil vai levar essa". Entre as atrações musicais, o ponto alto foi a exibição, em um telão, de uma apresentação de Frank Sinatra e Tom Jobim nos Estados Unidos em 1967, cantando "Garota de Ipanema" em português e inglês. Enquanto isso, no palco da Marina da Glória, o neto do maestro, Daniel Jobim, acompanhava o avô na voz e no piano. A última atração musical foi a cantora Ivete Sangalo, que teve uma inusitada entrada em cena. A baiana entrou no palco cantando a plenos pulmões seu sucesso "Acelera Aê", isso enquanto a Orquestra de Heliópolis, composta por crianças da maior favela de São Paulo, interpretava "Aquarela do Brasil" com instrumentos de corda e de sopro. O evento chegou ao fim após duas horas de cerimônia, 30 minutos a mais do que o esperado. O presidente do COL, Ricardo Teixeira, não discursou nem subiu ao palco.
A festa, organizada pela Geo Eventos, empresa das Organizações Globo, teve um "tom global" e ufanista do começo ao fim. Os apresentadores foram Tadeu Schmidt e Fernanda Lima, ambos quadros da TV Globo. Um texto do apresentador Pedro Bial, enaltecendo as belezas e qualidades das terras e do povo brasileiro, e a presença de cantores que habitualmente se exibem nos programas de auditório do canal televisivo completaram o cenário. A primeira autoridade a discursar foi o presidente da Fifa (entidade internacional que organiza a Copa do Mundo), Joseph Blatter. Depois de cumprimentar, em português, as autoridades brasileiras (com direito a uma menção ao ex-presidente da Fifa João Havelange, classificado como "monumental", mesmo adjetivo que mereceu Pelé), o cartola falou brevemente da atual condição da economia brasileira, em franco crescimento, e lembrou que o sucesso de uma Copa do Mundo depende do envolvimento e do bom trabalho do governo federal, das administrações regionais e de todo o povo do país-sede, mas se mostrou otimista: "Sei que temos 190 milhões de fãs aqui", disse o cartola. O discurso seguinte foi da presidente da República, Dilma Rousseff, que fez questão de cumprimentar e citar mais de uma vez a importância de Pelé, nomeado por ela como embaixador brasileiro da Copa, para a organização do evento. Já o presidente do COL (Comitê Organizador Local) e da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, mereceu da presidente apenas uma citação protocolar no início de seu discurso. Enquanto o ex-jogador foi chamado de "meu querido Pelé" e "inesquecível" (momento em que o embaixador da Copa levantou para receber os aplausos da plateia), Teixeira foi chamado de "senhor Ricardo Teixeira" e identificado como presidente da CBF, e não do COL. A presidente ainda convidou a população mundial para visitar o Brasil e mostrou confiança na organização do evento, além de ter aproveitado para fazer propaganda de seu próprio governo, afirmando que sua administração e a de seu precedente, Luiz Inácio Lula da Silva, "colocaram 40 milhões de pessoas na classe média". Depois da fala da presidente, e ainda antes do início efetivo do sorteio das chaves, a cerimônia contou com um clipe com imagens do Brasil e narrado pelo apresentador Pedro Bial, que leu um texto de sua própria autoria que enalteceu as qualidades do povo e da cultura brasileira. Quem sorteou as chaves foram jogadores e ex-jogadores brasileiros, como Zagallo, Bebeto, Ronaldo, Neymar e Ganso. Em rápidos bate-papos com os apresentadores, Neymar disse que seu maior sonho é ganhar a Copa no Brasil, Ronaldo lamentou ter parado de jogar antes do torneio ser disputado no país e o velho Lobo exibiiu o otimismo de sempre, apostando que "o Brasil vai levar essa". Entre as atrações musicais, o ponto alto foi a exibição, em um telão, de uma apresentação de Frank Sinatra e Tom Jobim nos Estados Unidos em 1967, cantando "Garota de Ipanema" em português e inglês. Enquanto isso, no palco da Marina da Glória, o neto do maestro, Daniel Jobim, acompanhava o avô na voz e no piano. A última atração musical foi a cantora Ivete Sangalo, que teve uma inusitada entrada em cena. A baiana entrou no palco cantando a plenos pulmões seu sucesso "Acelera Aê", isso enquanto a Orquestra de Heliópolis, composta por crianças da maior favela de São Paulo, interpretava "Aquarela do Brasil" com instrumentos de corda e de sopro. O evento chegou ao fim após duas horas de cerimônia, 30 minutos a mais do que o esperado. O presidente do COL, Ricardo Teixeira, não discursou nem subiu ao palco.
A primeira autoridade a discursar foi o presidente da Fifa (entidade internacional que organiza a Copa do Mundo), Joseph Blatter. Depois de cumprimentar, em português, as autoridades brasileiras (com direito a uma menção ao ex-presidente da Fifa João Havelange, classificado como "monumental", mesmo adjetivo que mereceu Pelé), o cartola falou brevemente da atual condição da economia brasileira, em franco crescimento, e lembrou que o sucesso de uma Copa do Mundo depende do envolvimento e do bom trabalho do governo federal, das administrações regionais e de todo o povo do país-sede, mas se mostrou otimista: "Sei que temos 190 milhões de fãs aqui", disse o cartola.
O discurso seguinte foi da presidente da República, Dilma Rousseff, que fez questão de cumprimentar e citar mais de uma vez a importância de Pelé, nomeado por ela como embaixador brasileiro da Copa, para a organização do evento.
Já o presidente do COL (Comitê Organizador Local) e da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, mereceu da presidente apenas uma citação protocolar no início de seu discurso. Enquanto o ex-jogador foi chamado de "meu querido Pelé" e "inesquecível" (momento em que o embaixador da Copa levantou para receber os aplausos da plateia), Teixeira foi chamado de "senhor Ricardo Teixeira" e identificado como presidente da CBF, e não do COL.
A presidente ainda convidou a população mundial para visitar o Brasil e mostrou confiança na organização do evento, além de ter aproveitado para fazer propaganda de seu próprio governo, afirmando que sua administração e a de seu precedente, Luiz Inácio Lula da Silva, "colocaram 40 milhões de pessoas na classe média".
Depois da fala da presidente, e ainda antes do início efetivo do sorteio das chaves, a cerimônia contou com um clipe com imagens do Brasil e narrado pelo apresentador Pedro Bial, que leu um texto de sua própria autoria que enalteceu as qualidades do povo e da cultura brasileira.
Quem sorteou as chaves foram jogadores e ex-jogadores brasileiros, como Zagallo, Bebeto, Ronaldo, Neymar e Ganso. Em rápidos bate-papos com os apresentadores, Neymar disse que seu maior sonho é ganhar a Copa no Brasil, Ronaldo lamentou ter parado de jogar antes do torneio ser disputado no país e o velho Lobo exibiiu o otimismo de sempre, apostando que "o Brasil vai levar essa".
Entre as atrações musicais, o ponto alto foi a exibição, em um telão, de uma apresentação de Frank Sinatra e Tom Jobim nos Estados Unidos em 1967, cantando "Garota de Ipanema" em português e inglês. Enquanto isso, no palco da Marina da Glória, o neto do maestro, Daniel Jobim, acompanhava o avô na voz e no piano.
A última atração musical foi a cantora Ivete Sangalo, que teve uma inusitada entrada em cena. A baiana entrou no palco cantando a plenos pulmões seu sucesso "Acelera Aê", isso enquanto a Orquestra de Heliópolis, composta por crianças da maior favela de São Paulo, interpretava "Aquarela do Brasil" com instrumentos de corda e de sopro.
O evento chegou ao fim após duas horas de cerimônia, 30 minutos a mais do que o esperado. O presidente do COL, Ricardo Teixeira, não discursou nem subiu ao palco.
Confira os grupos das Eliminatórias asiáticas para a Copa de 2014:
Grupo A
China
Jordânia
Iraque
Cingapura
Grupo B
Coreia do Sul
Kuwait
Emirados Árabes
Líbano
Grupo C
Japão
Uzbequistão
Síria
Coreia do Norte
Grupo D
Austrália
Arábia Saudita
Omã
Tailândia
Grupo E
Irã
Catar
Bahrein
Indonésia
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Confira os grupos das Eliminatórias da Concacaf para a Copa de 2014:.
Grupo A
Rep. Dominicana
Ilhas Cayman
Suriname
El Salvador
Grupo B
Bermuda
Barbados
Guiana
Trinidad e Tobago
Grupo C
Bahamas
Nicarágua
Dominica
Panamá
Grupo D
Santa Lucia
Porto Rico
São Cristóvão e Névis
Canadá
Grupo E
Belize
São Vicente e Granadinas
Guatemala
Granada
Grupo F
Ilhas Virgens Americanas
Curaçao
Antígua e Barbuda.
Haiti
Fase seguinte
Grupo A
.Estados Unidos
Jamaica
Vencedor grupo E
Vencedor grupo F
Grupo B
México
Costa Rica
Vencedor grupo A
Vencedor grupo B
Grupo C
Honduras
Cuba
Vencedor grupo D
Vencedor grupo C.
@
Confira os grupos das Eliminatórias africanas para a Copa de 2014:
Grupo A
África do Sul
Botsuana
República Centro-Africana
Vencedor de Somália - Etiópia
Grupo B
Tunísia
Cabo Verde
Serra Leoa
Vencedor Guiné Equatorial - Madagascar
Grupo C
Costa do Marfim
Marrocos
Gâmbia
Vencedor Chade - Tanzânia
Grupo D
Gana
Zâmbia
Sudão
Vencedor Lesoto - Burundi
Grupo E
Burkina Fasso
Gabão
Níger
Vencedor São Tomé e Príncipe - Congo
Grupo F
Nigéria
Malauí
Vencedor Seychelles - Quênia
Vencedor Djibouti - Namíbia
Grupo G
Egito
Guiné
Zimbábue
Vencedor Ilhas Comores - Moçambique
Grupo H
Argélia
Mali
Benin
Vencedor Eritreia - Ruanda
Grupo I
Camarões
Líbia
Vencedor Guiné Bissau - Togo
Vencedor Suazilândia - Rep. Democrática do Congo
Grupo J
Senegal
Uganda
Angola
Vencedor Ilhas Maurício - Libéria
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Confira os grupos das Eliminatórias da Oceania para a Copa de 2014:
Grupo A:
Vanuatu
Vencedor primeira rodada
Nova Caledônia
Taiti
Grupo B:
Fiji
Nova Zelândia
Ilhas Salomão
Papua Nova Guiné
Fonte: UOL.COM.BR