Publicado em 13/07/2021 as 2:59pm
Coluna Esporte Total
Nos pênaltis, Itália conquista a Eurocopa Pela segunda vez na história, a Itália é...
Nos pênaltis, Itália conquista a Eurocopa
Pela segunda vez na história, a Itália é campeã da Eurocopa. No domingo (11), a Azzurra venceu a Inglaterra nos pênaltis por 3 a 2, após empate em 1 a 1 no tempo normal e prorrogação, no Estádio de Wembley, em Londres, e sagrou-se campeã continental diante de mais de 67 mil pessoas. Com detalhe: em plana pandemia. Ao final vídeos circularam nas redes sociais, com a revolta tradicional dos ingleses que agrediram torcedores italianos que tentavam deixar o estádio.
O jogo
No primeiro tempo, a seleção inglesa só finalizou uma vez, mas foi o suficiente para abrir o placar aos dois minutos com Luke Shaw, num lindo “bate pronto” sem chances para o goleiro. Com a vantagem, os donos da casa se fecharam lembrando o estilo retranqueiro dos técnicos Gaúchos, e deram pouco espaço para o time italiano levar perigo.
Na segunda etapa, a Inglaterra ficou ainda mais “retrancada”, mas a Itália conseguiu criar mais. Depois de muito insistir, a Azzurra buscou o empate aos 21 minutos com Bonnuci, aproveitando o rebote de cabeçada na trave de Verratti. A igualdade persistiu até o fim do tempo regulamentar e da prorrogação, e a final foi para os pênaltis.
Nas penalidades máximas, Berardi, Bonucci e Bernardeschi converteram para a Itália, enquanto Belotti e Jorginho pararam em Pickford. Já Kane e Maguire marcaram para a Inglaterra, mas Rashford acertou a trave, e Donnaruma defendeu as cobranças de Sancho e Saka e garantiu o título italiano, calando quase 60 mil
Ingleses presentes no Estádio de Wembley, em Londres. Tetracampeã mundial, a Itália voltou a conquistar a Eurocopa depois de 53 anos. Até então, o único título continental da Azzurra havia ocorrido em 1968, quando foi país-sede.
Los “hermanos” venceram e acabaram com jejum de 28 anos!
O Tite é limitadíssimo, ultrapassado e o Brasil tem um time fraco e medíocre
Parafraseando meu amigo e jornalista esportivo Jaeci Carvalho, que mora em Miami, “O futebol brasileiro é fraco e os jogadores limitadíssimos e medíocres”.
O futebol está incorporado ao cotidiano dos brasileiros, independente de variáveis como faixa etária, classe social e até mesmo sexo, estabelecendo, invariavelmente, uma relação de fascínio, paixão e fanatismo.
O dia 8 de julho de 2014 ficará negativamente marcado para sempre na memória do torcedor brasileiro. Em partida válida pelas semifinais da Copa do Mundo, a Seleção Brasileira foi massacrada pela Alemanha ao ser eliminada da competição com uma sonora derrota por 7 a 1. O histórico e humilhante confronto completou sete anos e parece que foi ontem. O Brasil parece ainda continuar vivendo do passado assombroso do Mineirão.
Não é de hoje que a Eurocopa apresenta duelos muito mais interessantes do que a competição sul-americana. Como diria Bruno Henrique, “é oto patamar”. A Eurocopa reúne a maioria das seleções mais importantes do futebol numa competição continental vista pelo planeta inteiro e que atrai as atenções não por acaso: quatro diferentes seleções europeias venceram os quatro últimos mundiais, Itália 2006, Espanha 2010, Alemanha 2014 e França 2018.
Conversando com um amigo de Boston, sobre novidades na música e velhos hábitos no futebol, quando o assunto foi a disparidade entre Eurocopa e Copa América. Futebol Europeu e o nosso “tupiniquim”, não precisa de muito para entender que Eurocopa está para a Copa América como a Champions League está para a Libertadores. É outro patamar.
A Eurocopa é a Copa do Mundo sem Brasil e Argentina, sim. Outras seleções, como Uruguai e Colômbia, uma ou outra africana, podem pintar como surpresas. Mas não favoritos. Uma lista decente de favoritos à Copa terá sempre Brasil, Argentina, Itália, Alemanha e França. E os números provam a supremacia do velho continente, sendo o Brasil de 2002 o último não-europeu a vencer um Mundial.
Para bater um fraco Brasil, bastou um Di Maria
A seleção brasileira entrou em campo na noite do último sábado (11) em busca de mais um título da Copa América. Contra a Argentina, no Maracanã, o time de Tite defendia o campeonato vencido em 2019 e uma boa série invicta de jogos. Diga-se de passagem, contra seleções fracas e amistosos.
Pouco antes do início da Copa América, Lionel Messi postou em seu Instagram um vídeo na qual prometia "tentar novamente" trazer um título para a Argentina. Após as muitas frustrações inusitadas para um jogador da estatura do craque com a camisa de sua seleção, enfim o momento de glória: o camisa 10, ( um dos melhores jogadores de todos os tempos ) ergeu o troféu da Copa América, seu primeiro título com a Argentina.
Seleção brasileira fraca, limitada, medíocre, muita mídia e pouco futebol!
Pouco mais de 12 horas após a final da Copa América, Neymar usou suas redes sociais para se manifestar sobre a dura derrota sofrida pela seleção brasileira . O camisa 10, que chorou em campo após o apito final, desabafou em publicação no Instagram, afirmando que odeia perder e que ainda não aprendeu a conviver com estes momentos. Mesmo assim, ele também aproveitou a oportunidade para exaltar seu amigo Lionel Messi.
Neymar vinha fazendo uma boa campanha com a amarelinha nesta edição da Copa América, tendo participações em gols em todas as partidas em que esteve em campo na competição, até a grande final. Mas temos que lembrar que o Brasil hoje vive de uma “Neymardependecia”, O camisa 10 até tentou, se esforçou e evitou cair na provocação dos argentinos, mas isso não foi suficiente para evitar a derrota por 1 a 0, com belo gol de Di Maria, numa falha gritante de Lodi ainda no primeiro tempo.
Visivelmente abatido após o apito final, Neymar deixou o gramado aos prantos, mas, mesmo assim, parou para cumprimentar seu grande amigo, Lionel Messi, pela vitória. Contudo, o brasileiro não havia se pronunciado oficialmente após a derrota, o que aconteceu mais tarde através de sua conta do Instagram.
Brasil acostumado a pegar seleção fraca, pega uma que bate de frente e o resultado é esse aí. Vejo um fim mais uma vez triste pro Brasil numa copa. O tite já deveria ter sido demitido quando perdeu pra Bélgica na copa de 2018. O que se viu até hoje é um Brasil que perdeu a confiança, jogadores que não tem futebol pra servir a seleção. Mais uma copa que seremos apenas coadjuvantes.
Romário faz criticas a seleção e ao técnico Tite
Em entrevista à “Rádio Bandeirantes“, Romário criticou o atual momento da Seleção. Com uma atuação sem brilho diante da Argentina, a equipe de Tite foi derrotada na final da Copa América e viu os “hermanos” fazer a festa em pleno Maracanã. Dessa forma, o ex-jogador acredita que o nome ideal para comandar o Brasil seria Pep Guardiola. “A dor é dupla. Perder e principalmente para quem foi. Realmente o Brasil não conseguiu mais uma vez apresentar um futebol que, na minha opinião, pode melhorar. Não é aquela Argentina do passado. Foi um jogo muito feio. Não vi nada de novo taticamente. Nós estamos próximos de uma Copa do Mundo. Será muito difícil colocar um treinador que possa dar uma cara diferente, taticamente falando. Mas é muito difícil ter de seguir com o Tite. O Tite está definido em um esquema de jogo que não está dando resultado“, declarou.
“Seria o Guardiola (o nome ideal). Principalmente se o Guardiola imprimir aqui a sua marca da forma como seus times jogam”, completou.
Brasil tem um time fraco e medíocre
É foda! Não adianta passar a mão na cabeça dos caras, quando se tem um Firmino que não rende faz tempo, Richarlison que endeusam pelo carisma dele, mas a bola bate nele, Jesus que embora seja bom jogador foi suspenso por um lance infantil, onde vai chegar a seleção que um dia foi temida e respeitada? Jogadores de níveis duvidosos que ninguém entende como foram parar na seleção, vamos por ordem, Danilo, Emerson, Lodi, Alex Sandro, Fred, Douglas Luiz, Éverton Cebolinha. É f*** meu irmão, de verdade, hoje poucos escapam da culpa nesses 24 convocados aí, Ederson excelente goleiro, Marquinhos muito seguro, Casemiro fraco, Paquetá infelizmente não é jogador de seleção, Neymar ainda com o protagonismo e a famosa “NeyDependencia” time não joga na ausência dele. As perguntas que ficam é, porque o Gabriel Barbosa e Fabinho ganham pouca minutagem com a seleção? O que o Fred e o Richarlison tem mais do que eles, porque nem títulos tem pra começar um argumento. Vini, sou fã dele, outro bom jogador mas muito longe de merecer vestir a amarelinha, jogador precisa amadurecer muito. Agora me diz porque não deu chance para o Gerson, Arana, Pedro, Antony, estarem nessa seleção principal? Vão esperar eles se naturalizarem em outra seleção, como já perderam o Thiago, Jorginho e Diego Costa. VERGONHA!!
OBS: A Fórmula 1 volta neste final de semana no GP da Inglaterra no autódromo de Silverstone. Tudo, é claro, com cobertura completa do BT através da nossa coluna Esporte Total.
Coluna: Esporte Total
By Roberto Vieira
Jornalista e Comentarista Esportivo
Emil: btesportetotal@gmail.com