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Publicado em 25/07/2018 as 2:00pm

Manifestantes pró-imigrantes realizam protesto contra Wells Fargo em Westfield (NJ)

Defensores da comunidade imigrante foram à uma rua residencial arborizada em Westfield na...

Manifestantes pró-imigrantes realizam protesto contra Wells Fargo em Westfield (NJ) Manifestantes protestam contra a Wells Fargo.

Defensores da comunidade imigrante foram à uma rua residencial arborizada em Westfield na manhã desta terça-feira, dia 24, e se reuniram em frente à casa de um membro do conselho da Wells Fargo para protestar contra o financiamento do banco aos centros de prisões privadas que detém imigrantes.

Carregando faixas, cartazes e petições, mais de 40 pessoas de Make the Road New Jersey, uma organização de direitos dos imigrantes, chegaram em Standish Avenue um pouco antes das 07:30 am e começaram a cantar "As famílias pertencem a comunidades, não a gaiolas" e "Wells Fargo você não pode se esconder, podemos ver o seu lado sujo".

A ação visa combater as instituições financeiras que ajudam as empresas que operam cárceres privados e ajudam a realizar o propósito da administração Trump e sua dura política contra a imigração ilegal.

"As empresas prisionais privadas possuem contratos para operar Centenas de prisões e centros de detenção de imigrantes em todo o país e estão sendo usadas para encarcerar os imigrantes que são separadas de seus filhos”, disse Nedia Morsy, uma das organizadoras do manifesto. "É por isso que estamos aqui hoje. Imigrantes em sua comunidade estão sendo detidos e aprisionados em cadeias privadas e a Wells Fargo financia isso. Nós exigimos que você retire este financiamento", continuou.

Os manifestantes se reuniram do lado de fora da casa de Maria R. Morris, vice-presidente executivo da MetLife Inc. que se juntou ao conselho da Wells Fargo em janeiro, de acordo com o seu perfil do LinkedIn. Ela é membro de vários comitês do conselho, incluindo aqueles que lidam com riscos e recursos humanos e supervisão de conformidade regulatória. Ela também atua no subcomitê de tecnologia de risco, de acordo com seu perfil.

Morris não estava em casa na terça-feira, de acordo com seu marido, Barry Morris, que disse que a esposa estava em San Francisco. Ele disse que pegou uma caixa de petições que os manifestantes deixaram para trás porque ele queria que elas ficassem molhadas. O homem disse que deixaria sua esposa saber sobre o protesto.

Kevin Friedlander, porta-voz da Wells Fargo, disse que a empresa respeita a seriedade da discussão em curso no país sobre o sistema de justiça criminal e que encoraja as pessoas a chegar aos funcionários eleitos para compartilhar seus sentimentos sobre o assunto.

"No entanto, nós, como uma corporação, não podemos tomar posições sobre questões de políticas públicas que não afetam diretamente a capacidade da nossa empresa para servir os clientes e membros da equipe de apoio', disse em um comunicado.

Fonte: Redação - Brazilian Times

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