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Publicado em 26/11/2024 as 5:00pm

A associação de funcionários do ICE afirmou que seus membros estão "animados e preparados para começar a trabalhar" sob a nova administração

Fonte: Da redação


A associação de funcionários do Serviço de Imigração e Controle de Aduanas dos Estados Unidos (U.S. Immigration and Customs Enforcement – ICE) declarou seu apoio às escolhas do presidente eleito Donald Trump para liderar a equipe de controle migratório. A entidade também demonstrou entusiasmo para colaborar com o plano ambicioso de reforço ao controle migratório que deve ser implementado no próximo ano, com a chegada da nova administração.

Em um comunicado divulgado nesta segunda-feira, dia 25, o Conselho Executivo da Associação Nacional de Oficiais do ICE expressou seu "forte apoio" à nomeação de Thomas Homan, ex-diretor interino do ICE, e do governador de Dakota do Sul, Kristi Noem, para liderar o Departamento de Segurança Interna (DHS).

O ICE, uma agência subordinada ao DHS, desempenha um papel fundamental na segurança nacional. "O ex-diretor Homan tem plena compreensão do que é necessário para realizar o trabalho e garantir a segurança das nossas comunidades. Estamos ansiosos para colaborar com sua administração", destacou o comunicado.

A associação, criada recentemente por membros do ICE, busca se consolidar como o sindicato oficial da agência. O grupo também elogiou a escolha de Kristi Noem para o DHS, afirmando: "Kristi Noem é uma governadora que priorizou a segurança de seus cidadãos. Temos plena confiança de que ela trará as mudanças necessárias para que possamos cumprir nosso trabalho e proteger o povo americano". A mensagem finalizou reforçando que "os homens e mulheres do ICE estão entusiasmados e prontos para começar a trabalhar".

O ICE deve ocupar um papel central no próximo ano, enquanto a administração Trump avança com seu plano de endurecer o controle migratório nos Estados Unidos. No entanto, as indicações para liderar o DHS e o ICE têm gerado forte oposição de autoridades democratas em estados como Illinois, Arizona e Massachusetts, cujos governadores afirmaram que não colaborarão com as autoridades federais e, em alguns casos, resistirão às medidas. Por outro lado, estados governados por republicanos já manifestaram apoio à nova administração.

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