Publicado em 29/01/2025 as 9:00pm
Diretor do ICE em Chicago (IL) elogia Trump por permitir atuação mais firme contra criminosos imigrantes
Olson esteve diretamente envolvido com o ex-diretor interino do ICE, Tom Homan, que visitou Chicago no último final de semana ao lado do vice-procurador-geral interino Emil Bove para discutir o que chamaram de "emergência nacional" gerada pelas políticas de imigração da administração Biden.
O diretor do escritório do Departamento de Imigração e Alfândega (ICE, sigla em inglês) em Chicago (Illinois), Sam Olson, atribuiu à administração Trump o mérito por permitir atuação mais firme contra criminosos imigrantes, proporcionando ações mais decisivas contra aqueles que possuem históricos criminais graves. Em entrevista ao programa Fox & Friends, Olson destacou que a prioridade são os "piores" criminosos, como agressores sexuais, assassinos condenados e membros de gangues, reforçando que escolas e igrejas não são alvos.
"Essa administração deu mais liberdade de decisão aos nossos agentes, que são treinados para tomar decisões corretas no campo, e nós os apoiamos", disse Olson. Ele também elogiou a abordagem integrada do governo Trump, envolvendo agências como o ATF, DEA, U.S. Marshals e FBI, o que facilitou o compartilhamento de informações em tempo real e a coordenação de ações.
Olson esteve diretamente envolvido com o ex-diretor interino do ICE, Tom Homan, que visitou Chicago no último final de semana ao lado do vice-procurador-geral interino Emil Bove para discutir o que chamaram de "emergência nacional" gerada pelas políticas de imigração da administração Biden. Homan afirmou que as ações do ICE resultaram na remoção de ameaças à segurança nacional nas ruas de Chicago.
Fontes do Departamento de Segurança Interna (DHS) confirmaram que Nova York será o próximo alvo de operações de deportação, enquanto o ICE continua seus esforços em Chicago. Atualmente, mais de 1.200 imigrantes acusados ou condenados por crimes nos Estados Unidos estão detidos.
A postura mais rigorosa adotada durante a gestão Trump contrasta com a abordagem da administração Biden, frequentemente criticada por políticas de fronteiras abertas que, segundo Homan, aumentaram os riscos à segurança nacional.