Publicado em 18/03/2008 as 12:00am
Brasileiro condenado a 15 anos de prisão
Carlos Silva foi condenado a 15 anos de prisão por assassinato, em um caso de confrontos entre membros de comunidades de imigrantes
O Tribunal de Justiça da cidade de Barcelona condenou o brasileiro Carlos Rafael Dias da Silva e mais cinco latino-americanos, de um total de oito acusados, a penas de entre 15 e 20 anos de prisão pelo assassinato de um marroquino na cidade espanhola de Rubí, em 2004.
Silva foi condenado a 15 anos de prisão por assassinato, em um caso de confrontos entre membros de comunidades de imigrantes.
A sentença, emitida após decisão de um júri popular, diz que o equatoriano Leonardo Enrique Cuadros Venegas foi quem deu as 20 punhaladas que mataram Ali Meddahi, na madrugada de 14 de março de 2004, motivo pelo qual foi condenado a 20 anos de prisão.
De acordo com o texto da sentença, Cuadros cometeu o crime com a cumplicidade de pelo menos seis dos oito processados - entre eles Silva -, que agrediram repetidamente a vítima, a qual estava indefesa e embriagada, e depois não fizeram nada para impedir o assassinato.
Por isso, o magistrado condenou os equatorianos Dennis Eduardo Lino, Jefferson Fabian Andrade, Juan José Camacho e Juan Leonardo Huayamate, além de Silva, a 15 anos de prisão.
A sentença, que prevê uma indenização de 200 mil euros para a família do marroquino morto, ressalta que o jovem estava sozinho, desarmado e embriagado, o que reduziu suas possibilidades de defesa.
Silva foi condenado a 15 anos de prisão por assassinato, em um caso de confrontos entre membros de comunidades de imigrantes.
A sentença, emitida após decisão de um júri popular, diz que o equatoriano Leonardo Enrique Cuadros Venegas foi quem deu as 20 punhaladas que mataram Ali Meddahi, na madrugada de 14 de março de 2004, motivo pelo qual foi condenado a 20 anos de prisão.
De acordo com o texto da sentença, Cuadros cometeu o crime com a cumplicidade de pelo menos seis dos oito processados - entre eles Silva -, que agrediram repetidamente a vítima, a qual estava indefesa e embriagada, e depois não fizeram nada para impedir o assassinato.
Por isso, o magistrado condenou os equatorianos Dennis Eduardo Lino, Jefferson Fabian Andrade, Juan José Camacho e Juan Leonardo Huayamate, além de Silva, a 15 anos de prisão.
A sentença, que prevê uma indenização de 200 mil euros para a família do marroquino morto, ressalta que o jovem estava sozinho, desarmado e embriagado, o que reduziu suas possibilidades de defesa.
Fonte: (diario de Cuiabá)