Publicado em 2/09/2011 as 12:00am
Filha de Muammar Gaddafi é conhecida como a \"Claudia Schiffer do norte da África\"
A filha do ditador Muammar Gaddafi, Aisha Gaddafi é descrita como a \"Claudia Schiffer do Norte da África\" pela imprensa árabe. E observando suas fotos é fácil perceber que ela, que tem 34 anos, poderia facilmente estrelar editoriais de revista de moda c
A filha do ditador Muammar Gaddafi, Aisha Gaddafi é descrita como a "Claudia Schiffer do Norte da África" pela imprensa árabe. E observando suas fotos é fácil perceber que ela, que tem 34 anos, poderia facilmente estrelar editoriais de revista de moda como a Vogue. Ao invés disso, optou por um papel de luta junto à Gaddafi. Ela já chegou a declarar que “sacrificaria sua vida pelo regime de seu pai”.
Única filha biológica de Gaddafi, Aisha (que é formada em direito) dirigia uma fundação de caridade e em 2004 integrou a equipe de advogados que defendeu o ex-líder iraquiano Saddam Hussein. Ela permaneceu em boa parte fora da política da Líbia, mas, depois do início da revolta contra o governo de seu pai em fevereiro, ela apareceu em comícios pró-Kadafi e deu entrevistas nas quais acusou a Otan de matar crianças líbias.
A bela é contraditória: Se por um lado foi embaixadora da boa vontade da ONU e defensora dos direitos das mulheres, por outro, ela sempre foi um apoiadora do regime de seu pai, do IRA e de vários outros grupos que desrespeitam os direitos humanos.
Única filha biológica de Gaddafi, Aisha (que é formada em direito) dirigia uma fundação de caridade e em 2004 integrou a equipe de advogados que defendeu o ex-líder iraquiano Saddam Hussein. Ela permaneceu em boa parte fora da política da Líbia, mas, depois do início da revolta contra o governo de seu pai em fevereiro, ela apareceu em comícios pró-Kadafi e deu entrevistas nas quais acusou a Otan de matar crianças líbias.
A bela é contraditória: Se por um lado foi embaixadora da boa vontade da ONU e defensora dos direitos das mulheres, por outro, ela sempre foi um apoiadora do regime de seu pai, do IRA e de vários outros grupos que desrespeitam os direitos humanos.
Fonte: UOL.COM.BR