Publicado em 17/02/2021 as 8:00pm
Ativistas temem que não vacinação de indocumentados pode interromper combate contra coronavirus nos EUA
No leste do Tennessee, os médicos viram em primeira mão como uma política de imigração...
No leste do Tennessee, os médicos viram em primeira mão como uma política de imigração radical pode afetar a saúde e o bem-estar de uma comunidade.
Em 2018, agentes federais invadiram um frigorífico em Morristown, um centro de manufatura no Vale do Tennessee, e detiveram quase 100 trabalhadores suspeitos de estarem ilegalmente nos Estados Unidos. Nas semanas que se seguiram, dezenas de famílias de imigrantes que trabalhavam nas fábricas de processamento de carne em todo o condado de Hamblen correram para encontrar refúgio nas igrejas e evitarem procurar atendimento médico com medo da deportação.
O motivo é que agentes do Departamento de Imigração e Alfândega passaram a vigiar as clínicas. “Não queríamos que as pessoas viessem para receber cuidados porque havia oficiais do ICE em nosso estacionamento”, disse Parinda Khatri, diretora clínica da Cherokee Health Systems, um provedor sem fins lucrativos no condado de Hamblen.
Enquanto o Tennessee, como outros estados, embarca na difícil tarefa de imunizar milhões de residentes contra COVID-19, muitos funcionários do departamento de saúde consideram sua missão devido à desconfiança generalizada do governo e da aplicação da lei entre os imigrantes indocumentados, uma população estimada em 11 milhões em todo o país.
Os desafios são particularmente graves no sul do país, onde grandes populações de imigrantes que vivem ilegalmente ajudam a manter as prósperas indústrias agrícolas e de processamento de alimentos da região. Nesta área houve uma grande ação dos agentes de imigração, gerando medo entre os imigrantes.
As consequências dessas atitudes anti-imigrantes e um vírus altamente contagioso suscitou preocupações em alguns estados de que a não vacinação de pessoas que estão ilegalmente no país causaria interromperia os esforços para obter imunidade coletiva para a comunidade em geral. “Jamais superaremos esta pandemia se os indocumentados forem deixados de fora”, disse a doutora Sharon Davis, diretora médica da Los Barrios Unidos Community Clinic, em Dallas, no Texas. A clínica atende 28 mil pacientes, a maioria deles imigrantes indocumentados.
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Fonte: Redação - Brazilian Times.