Publicado em 12/11/2021 as 9:00am
Há quase dois meses corpo de brasileira morta na fronteira continua preso nos EUA
No início da primeira quinzena de setembro a rondoniense e Técnica em Enfermagem, Lenilda dos...
No início da primeira quinzena de setembro a rondoniense e Técnica em Enfermagem, Lenilda dos Santos, foi encontrada morta em um deserto ao longo da fronteira dos Estados Unidos com o México. Desde então, os familiares no Brasil esperam a chegada do corpo para fazer o velório e se despedirem dela. Quase dois meses se passaram e não há previsão de quando o corpo será liberado.
De acordo com as informações, a família tinha confirmado o translado para o dia 20 de outubro, mas no momento do embarque tudo foi cancelado. O agente responsável sofreu um infarto e foi hospitalizado em estado grave e todo o processo ficou atrasado.
Um velório chegou a ser realizado para os familiares que moram nos Estados Unidos alguns dias antes.
A família foi informada que o motivo do corpo ainda estar “preso” são os trâmites judiciais. Outro entrave é que o Consulado brasileiro só vai assinar a certidão de óbito quando a perícia concluir o laudo da morte. O problema é que isso só vai demorar mais um mês.
Somente depois disso que o corpo poderá ser liberado.
Atualmente o que impede o envio do corpo são trâmites judiciais. De acordo com os familiares de Lenilda, o Consulado-geral do Brasil em Houston (Texas) só deve assinar a certidão de óbito quando a perícia concluir o laudo com a causa da morte. A previsão é que isso aconteça somente daqui a um mês, quando o corpo poderá ser liberado.
ENTENDA O CASO
Lenilda saiu de Vale do Paraíso, no estado de Rondônia, em agosto com o objetivo de atravessar a fronteira entre México e EUA, através do deserto. Ela estava acompanhada de dois amigos que moravam na mesma cidade e a conheciam desde a infância.
Os três viajantes passaram 33 dias na mesma casa à espera do melhor momento para atravessar o deserto. A caminhada iniciou em um domingo e já no dia seguinte Lenilda estava muito desidratada e passando mal.
Em áudios enviados à família, Lenilda conta que os amigos decidiram seguir caminho sem ela, mas voltariam para buscá-la. Ela só precisava seguir andando mais um pouco até o local combinado e aguardar por ajuda.
Lenilda foi encontrada morta nove dias depois, dia 15 de setembro. A família acredita que ela morreu de sede após ser abandonada pelos amigos de infância e o coiote. "Eles a abandonaram na segunda. Ela ainda caminhou a terça todinha, chegou no lugar que tinha que chegar e ninguém veio buscar", lamentou a filha.
O objetivo dela em ir para os EUA era trabalhar para pagar a faculdade das duas filhas e garantir uma melhor qualidade de vida para os familiares.
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